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165 itens encontrados para ""

  • Museu Anchieta abre processo seletivo para preenchimento de vaga de estágio | Pateodocollegio

    Museu Anchieta abre processo seletivo para preenchimento de vaga de estágio ​ 23 de ago. de 2023 O Museu Anchieta do Pateo do Collegio está selecionando estudantes dos cursos de História, História da Arte, Artes Visuais e Letras para atuar no setor educativo. Confira os dados da vaga: 📌 Jornada de 30 horas (de terça a sábado); 📌 Bolsa estágio; 📌 Vale transporte; 📌 Seguro de vida. Os interessados deverão encaminhar o currículo para o email museu@pateodocollegio.com.br até o próximo dia 06 de setembro. Voltar a "Notícias"

  • Pateo do Collegio abre agenda para recebimento de eventos | Pateodocollegio

    Pateo do Collegio abre agenda para recebimento de eventos Entre em contato e realize o seu evento no lugar de nascimento da cidade de São Paulo 18 de nov. de 2022 Localizado no coração da cidade de São Paulo, o Pateo do Collegio é um verdadeiro oásis na região central. Jardim amplo e arborizado, peças de arte e arquitetura que remetem à história e desenvolvimento da capital paulista, tudo isso ambientado pela parede mais antiga de São Paulo. Um ambiente único para eventos e experiências exclusivas. Entre em contato e realize o seu evento no local de nascimento da cidade de São Paulo! Praça Pátio do Colégio, 02 - Centro, São Paulo +55 11 3105-6899 pateodocollegio@pateodocollegio.com.br Voltar a "Notícias"

  • This is a Title 01 | Pateodocollegio

    < Back This is a Title 01 This is placeholder text. To change this content, double-click on the element and click Change Content. This is placeholder text. To change this content, double-click on the element and click Change Content. Want to view and manage all your collections? Click on the Content Manager button in the Add panel on the left. Here, you can make changes to your content, add new fields, create dynamic pages and more. You can create as many collections as you need. Your collection is already set up for you with fields and content. Add your own, or import content from a CSV file. Add fields for any type of content you want to display, such as rich text, images, videos and more. You can also collect and store information from your site visitors using input elements like custom forms and fields. Be sure to click Sync after making changes in a collection, so visitors can see your newest content on your live site. Preview your site to check that all your elements are displaying content from the right collection fields. Previous Next

  • Museu de Arte Sacra dos Jesuítas (MASJ) abre processo seletivo para preenchimento de vaga de estágio | Pateodocollegio

    Museu de Arte Sacra dos Jesuítas (MASJ) abre processo seletivo para preenchimento de vaga de estágio Envio de currículos até o dia 1º de março 16 de fev. de 2024 O Museu de Arte Sacra dos Jesuítas, localizado no centro de Embu das Artes (SP), está com processo seletivo aberto para preenchimento de vaga de estágio no setor educativo. Podem concorrer à vaga estudantes dos cursos de História, História da Arte, Artes plásticas e Arquitetura para atuar no atendimento ao público, desenvolvimento de pesquisas e materiais didáticos para cursos, oficinas e ações educativas. O Museu dá preferência por candidatos que residam na zona oeste de São Paulo, e nos municípios de Embu das Artes, Cotia, Taboão da Serra e Itapecerica da Serra. SOBRE A VAGA Jornada de 30h semanais, sendo: terça e quarta-feira no Museu Anchieta (Pateo do Collegio, São Paulo) e de quinta a domingo no MASJ (com folga intercalada no final de semana). Benefícios: bolsa auxílio de R$ 1.000 + VT + Seguro de vida Os currículos devem ser encaminhados para o e-mail masj@pateodocollegio.com.br ATÉ O DIA 1º DE MARÇO. MUSEU DE ARTE SACRA DOS JESUÍTAS Largo dos jesuítas, 67 - Centro Embu das Artes, SP F: (11) 4704-2654 Voltar a "Notícias"

  • São José de Anchieta | Pateo do Collegio

    São José de Anchieta Aos 19 de março de 1534, em São Cristovão de Laguna, Ilhas Canárias, nasceu José de Anchieta. ​ Terceiro de 12 irmãos, filho de Mencia Dias de Clavijo e Llerena e João Lopez de Anchieta, de origem basca, que emigrou para as Ilhas Canárias (1522) por ter se envolvido na revolta dos comuneros. Aí recebeu auxílio de um membro distante de sua família, o cavaleiro Inácio de Loyola. ​ O menino Anchieta, desde sua infância, dedicou sua vida à oração e ao auxílio do próximo. ​ No ano de 1548, foi enviado por seus pais à Coimbra para se matricular no Colégio das Artes, onde se destacou no aprendizado da poesia latina. Neste mesmo ano, na velha Catedral de Coimbra, em frente ao altar de Nossa Senhora, que o jovem José de Anchieta entregou sua vida plenamente, realizando seu voto de perpétua castidade. ​ Dentro de pouco tempo, conheceu a ordem religiosa fundada por Inácio de Loyola, identificando-se com os seus ideais, o que fez de seu ingresso na Companhia de Jesus algo natural. Respondeu ao chamado de Cristo em 1º de maio de 1551, com 17 anos. ​ Por razão de uma grave enfermidade — não se sabe ao certo qual — que sofreu um deslocamento em sua espinha dorsal. Tal enfermidade o acompanharia ao longo de sua vida e teria sido um dos motivos para sua vinda ao Brasil, na esperança de uma melhora ou, até mesmo, uma cura. ​ Em 8 de maio de 1553, saía de Lisboa na esquadra de D. Duarte da Costa, e junto com ela, o jovem José de Anchieta, na terceira missão jesuítica, chefiada pelo P. Luis da Grã, acompanhado dos padres Ambrosio Pires e Braz Lourenço e dos irmãos João Gonçalves, Antonio Blasquez, Gregório Serrão; desembarcam em Salvador, permanecendo por aproximadamente três meses. Aí Anchieta iniciou ali seus estudos da língua indígena. ​ Passam em seguida pela Vila de São Vicente e seguem para a missão nos Campos de Piratininga, coordenada pelo P. Manuel de Nóbrega. ​ Com o objetivo primeiro de catequizar os indígenas, construiu-se, com ajuda do cacique Tibiriçá, uma cabana de pau-a-pique que servia simultaneamente de escola, capela, enfermaria, dormitório, refeitório e cozinha. ​ Aos 25 de janeiro de 1554, realizaram uma celebração eucarística de inauguração do colégio dos jesuítas, que recebeu o nome de Colégio de São Paulo em homenagem ao dia de conversão do Apóstolo São Paulo. Dois anos mais tarde terminaram o grande colégio com o empenho do P. Afonso Brás, auxiliado pelos nativos e construído em taipa de pilão. Em torno deste colégio surgiu o povoado que deu origem à cidade de São Paulo. ​ Neste colégio, José de Anchieta catequizava e lecionava Humanidades, como artes, poesia e teatro. Também confeccionava roupas e alpargatas, trabalhava na construção de casas e atendia como boticário — prática que pôde ser aperfeiçoada devido ao seu estreito relacionamento com os indígenas e decorrente aprendizagem das técnicas nativas, o que deu início a avanços médicos na região. ​ Auxiliado pelos curumins, seus primeiros tradutores, e tendo a facilidade de aprender novas línguas, escreveu uma gramática do Tupi, a língua mais falada no Brasil. Desta forma pôde traduzir o catecismo e o evangelho para esta língua. ​ No ano de 1563, durante a guerra entre tamoios e tupiniquins, Anchieta se fez refém na praia de Iperoig para auxiliar o fim do conflito. Enquanto isso, P. Manuel da Nóbrega negociava com as partes envolvidas na batalha na tentativa de restabelecer a paz. Apoiado em sua fé, que lhe dava a certeza de que iria sobreviver e que a paz seria alcançada, Anchieta escreveu seu famoso Poema à Virgem, com mais de 5 mil versos. Este poema figura entre as grandes obras da Literatura. ​ Em 22 de agosto de 1566 foi ordenado sacerdote na Bahia. Logo após sua ordenação acompanhou o P. Inácio de Azevedo, Visitador do Brasil, e ficou no governo das casas de São Vicente e São Paulo de 1567 até 1577. Nesse ano retornou à Bahia, onde esperava ser designado à reitoria do colégio de Salvador, porém foi destinado a ser o Provincial do Brasil. ​ Em 1585 pediu dispensa do cargo de Provincial devido ao agravamento de suas enfermidades, pois este cargo exigia visitas anuais a todas as casas da Província. Em 1588 é finalmente substituído, sendo destinado como Superior das casas do Espírito Santo, onde volta ao trabalho missionário com os indígenas, o que fez até o final de sua vida. Faleceu em 9 de junho de 1597 em Reritiba, atual cidade de Anchieta. ​ Seu corpo foi levado nos ombros dos índios para a Igreja de Santiago, em Vitória, local que poderia atender melhor aos peregrinos que procuravam por bênçãos e milagres do então chamado “Apóstolo do Brasil”. ​ Doze anos após a morte de Anchieta, em 1609, foi feita a exumação de seus restos mortais, que foram transladados para a Catedral de Salvador na Bahia a pedido do Geral da Companhia de Jesus, P.Claudio Acquaviva. Entretanto, o fêmur permaneceu exposto na Igreja de Santiago até 1610, quando foi transferido para Roma, permanecendo durante três séculos e meio. ​ Desde quando José de Anchieta era ainda moço, espalhou-se a fama de suas virtudes. Ser comparado ao “Ir. José” era ser comparado a um santo. ​ Após a expulsão dos jesuítas do Brasil, em 1759, o Superior da Companhia de Jesus na Bahia, a pedido do Marquês de Pombal, e em nome do rei D. José I, enviou para Portugal o baú de jacarandá contendo ossos humanos e o manto de tecido castanho claro que teriam sido de José de Anchieta. Este baú foi encontrado em 1964 na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, fato amplamente noticiado pela imprensa portuguesa da época. ​ Já no ano de 1971 o Governo de São Paulo, juntamente com os jesuítas, solicitou à Portugal o retorno do baú com os ossos e o manto, o que ocorreu ao final da década de 1980. O manto passou ficar exposto na Capela de Anchieta, no Pateo do Collegio. Inteiramente restaurado, este manto que pertenceu a Anchieta passou a integrar este Oratório, espaço dedicado ao Santo, na Capela do Pateo do Collegio (grafia original). Neste período, o fêmur que estava em Roma desde 1610, retornou para o Brasil e ficou exposto juntamente com o manto. ​ Embora a campanha para a sua beatificação tenha sido iniciada na Capitania da Bahia em 1617, só foi beatificado em junho de 1980 pelo Papa João Paulo II. Ao que se compreende, a perseguição do Marquês de Pombal aos jesuítas havia impedido o trâmite do processo iniciado no século XVII. ​ Após 397 anos de abertura do processo de canonização, em 3 de Abril de 2014, é canonizado São Jose de Anchieta, pelo P. Francisco em cerimônia no Vaticano.

  • 09 de junho | Dia de São José de Anchieta | Pateodocollegio

    09 de junho | Dia de São José de Anchieta Conheça um pouco sobre a vida e missão do santo jesuíta que ajudou a escrever o Brasil 9 de jun. de 2023 José de Anchieta nasceu no dia 19 de março de 1534, em San Cristóbal de la Laguna, Tenerife (Ilhas Canárias). Era filho de Juan de Anchieta (basco) e Mencía Díaz de Clavijo y Llarena (castelhana) e o terceiro de 12 filhos. Desde a infância, José demonstrava grande facilidade de aprendizagem, principalmente no que diz respeito ao estudo de línguas. Sua prosperidade nos estudos já indicava uma inclinação ao Ensino Superior. Neste contexto que Juan de Anchieta enviou José para Portugal, a fim de cursar Humanidades na Universidade de Coimbra, onde matriculou-se aos 14 anos de idade. Na Universidade, José pôde conviver com alguns membros da recente ordem religiosa fundada pelo seu parente Inácio de Loyola: a Companhia de Jesus. Cópias das cartas dos primeiros missionários jesuítas circulavam pela universidade e José, impactado pelas notícias, despertou interesse pela vida religiosa. Assim, aos 17 anos de idade, entrou para o noviciado da Companhia de Jesus em Coimbra. Durante seus anos de noviciado, uma doença acometeu José, provocando o deslocamento de sua espinha dorsal e causando dores que o acompanhariam por toda a sua vida. No entanto, José manteve-se exemplar em virtude e dedicação. Já preparava-se a expedição que traria ao Brasil o segundo Governador Geral, D. Duarte da Costa quando José foi escolhido para integrar o terceiro grupo de missionários que partiria com a expedição para o Brasil. Chegaram em Salvador em 13 de julho de 1553. Desde sua chegada, Anchieta dedicou-se ao estudo da língua indígena e após três meses Anchieta foi destinado pelo P. Manuel da Nóbrega – chefe da missão jesuíta no Brasil – para a Capitania de São Vicente onde, em 25 de janeiro de 1554, participou da fundação do Colégio de São Paulo de Piratininga. Neste colégio, Anchieta dedicou-se ao ensino de latim para os futuros sacerdotes e ao ensino das primeiras letras e da doutrina cristã para os índios. Em pouco tempo, pôde reconhecer a língua e escrever a ‘Arte da gramática da língua mais usada na costa do Brasil’, obra que serviu de manual para todos os missionários na América portuguesa. Para além da gramática, José de Anchieta foi responsável por uma vasta produção literária que inclui textos para evangelização, cartas, relatos históricos, peças teatrais, poesias e poemas, sendo uma das mais famosas obras o seu “Poema à Virgem”, com mais de cinco mil versos, escrito durante a Confederação dos Tamoios, quando Anchieta foi mantido refém no conflito entre índios e colonos. Além do trabalho intelectual e espiritual, Anchieta também atuava na produção de roupas e alpargatas, além da função de boticário, atuando no tratamento médico da população local. Assim, Anchieta soube somar os saberes europeus e nativos. Anchieta foi ordenado sacerdote em 1566 e nomeado para o governo das casas da Capitania de São Vicente entre 1567 e 1577, período em que trabalhou em missões pelo litoral e interior de capitania. Para além desta capitania, Anchieta fundou em 1569 a povoação de Reritiba (atual Anchieta, no Espírito Santo) e dirigiu o colégio dos jesuítas no Rio de Janeiro entre 1570 e 1573. Em 1577, Anchieta foi nomeado Provincial da Companhia de Jesus do Brasil, função que exerceu por dez anos. Por debilidade de sua saúde, Anchieta pediu a dispensa do cargo de Provincial e foi para Vitória, onde dirigiu o colégio dos jesuítas até 1595. Finalmente, retirou-se para Reritiba, onde faleceu no dia 09 de junho de 1597. Desde seus tempos de noviço, Anchieta já contraíra fama de santo, sendo-lhe atribuídos diversos milagres. Além disso, a grande ação evangelizadora, a defesa dos índios em relação aos abusos cometidos pelos colonos, o trabalho de cuidado com os doentes e a imensa ação educativa promovida por Anchieta, fizeram com que ainda em vida fosse motivo de devoção. Quando da sua morte, seu corpo foi levado para Vitória, onde foi enterrado. Após a exumação, seus restos mortais foram trasladados para a Catedral de Salvador na Bahia e um fêmur permaneceu exposto na igreja de Vitória, sendo transferido para Roma em 1610. Em 1759, os jesuítas foram expulsos do Brasil e os restos mortais de Anchieta foram enviados à Portugal. O baú de jacarandá que continha os ossos e o manto de José de Anchieta só foram encontrados em 1964, na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Após uma intensa campanha dos jesuítas do Brasil e do Governo de São Paulo, o referido baú com os ossos e o manto de Anchieta foi transferido para o Brasil e as relíquias passaram a ser preservadas no Pateo do Collegio. Após a beatificação em 1980, a Igreja do Pateo do Collegio passou a ser dedicada ao então beato José de Anchieta. Em 2014, Anchieta foi oficialmente declarado santo pelo Papa Francisco em cerimônia no Vaticano e, devido ao importante trabalho realizado em nossas terras, Anchieta foi declarado Apóstolo do Brasil. Voltar a "Notícias"

  • Pateo do Collegio participa da 9ª Jornada do Patrimônio | Pateodocollegio

    Pateo do Collegio participa da 9ª Jornada do Patrimônio O evento promove conscientização sobre a preservação e difusão da história de São Paulo 21 de ago. de 2023 No último sábado (19), o Pateo do Collegio integrou a programação da 9ª edição da Jornada do Patrimônio, um evento anual promovido pela Prefeitura de São Paulo, por meio do Departamento de Patrimônio Histórico (DPH), da Secretaria Municipal de Cultura. O evento, que se estendeu por diversas áreas da cidade, teve como tema "Se a cidade, se a cidade fosse minha..." e reuniu um extenso programa que abordou assuntos cruciais como inclusão, pertencimento e a preservação de elementos materiais e imateriais que moldaram a identidade de São Paulo. Nesse contexto, o Pateo do Collegio, enquanto local de nascimento de São Paulo, recebeu diversas atividades da Jornada. Um dos destaques foi a oficina intitulada "Da taipa ao concreto: a construção de São Paulo em suas origens", oferecida pelo Educativo do Museu Anchieta. Nessa oficina, os participantes tiveram a oportunidade de explorar as técnicas construtivas que deram origem à cidade de São Paulo no século XVI. O foco recaiu sobre a icônica parede quadricentenária em taipa de pilão do Pateo do Collegio, um resquício valioso do antigo Colégio de São Paulo de Piratininga e o elemento arquitetônico mais antigo da cidade. O Educativo do Museu Anchieta conduziu as discussões sobre a história dessa técnica construtiva, examinando não apenas seus aspectos físicos, mas também seus impactos ambientais e sociais. A participação ativa dos presentes foi incentivada, e ao final das explanações, todos foram convidados a colocar as mãos na massa, reproduzindo em miniatura uma parede em taipa de pilão, utilizando réplicas de taipais. Além disso, a oficina abordou a relevância da arquitetura vernacular como um modelo sustentável de construção, incentivando a reflexão sobre como práticas tradicionais podem se alinhar aos princípios contemporâneos de sustentabilidade. A 9ª Jornada do Patrimônio, realizada em colaboração com diversos parceiros e instituições culturais, trouxe à tona um panorama enriquecedor da história de São Paulo. Eventos como esse desempenham um papel crucial na conscientização pública sobre a importância de preservar e celebrar o passado, enquanto base para a construção do nosso futuro. Voltar a "Notícias"

  • Curso para Guias - Museu Anchieta | Pateo do Collegio

    Curso para Guias Museu Anchieta O Museu Anchieta promove todos os anos o curso sobre a história do Pateo do Collegio. Esta atividade é voltada aos profissionais de Turismo, guias e agentes culturais como subsídio para suas monitorias em nossa Instituição. Para saber mais sobre datas e prazos de inscrição, entre em contato através do email agendamento@pateodocollegio.com.br ​

  • Educativo MASJ | Pateo do Collegio

    Educativo MASJ O Museu de Arte Sacra dos Jesuítas (MASJ) dedica-se à pesquisa e difusão de sua história e acervo por meio de cursos, publicações e projetos culturais. Conheça nossas ações educativas e saiba como participar: ​ Descobrindo Embu no Museu Encontros de formação Encontros temáticos Festa de Nossa Senhora do Rosário Apresentação Acervo Visita

  • Festa de Nossa Senhora do Rosário - Pateo do Collegio

    Festa de N.S. do Rosário A Festa de Nossa Senhora do Rosário é comemorada no dia 7 de outubro. Sua origem remonta a uma batalha travada entre turcos e cristãos ocorrida no dia 7 de outubro de 1571 na Grécia. Nesta data o Papa Pio V declarou que a vitória cristã fora possível graças à ajuda de Nossa Senhora do Rosário que os protegera. A festa litúrgica foi estabelecida pelo Papa Clemente XI, em 1716, para todo o mundo católico, após nova vitória cristã sobre os turcos. No Brasil, chega por influência de seus colonizadores, os portugueses, e difunde-se por toda população, tornando-se uma das principais festas da tradição popular. ​ A tradição da festa no município de Embu das Artes teve início com a Sra. Catarina Camacha que em 1624 doou as terras aos padres da Companhia de Jesus sob a condição de que todos os anos fosse realizada uma festa em sua homenagem. Quando a Igreja foi construída, por volta de 1690, o padre jesuíta Belchior de Pontes dedicou o local à devoção de Nossa Senhora do Rosário, e desde então é a padroeira da cidade. ​ Todos os anos, como uma forma de rememorar esta história, o Museu de Arte Sacra dos Jesuítas promove no mês de outubro atividades culturais em memória desta tradição.

  • Exercícios Espirituais | Pateo do Collegio

    Quem somos Somos um grupo misto de jesuítas e leigos que sonhamos preparar pessoas ávidas em busca de harmonia espiritual em tudo aquilo que compõem nossas vidas. Saiba mais. Quem foi Santo Inácio de Loyola? O que são os Exercícios Espirituais? Programação A primeira etapa será composta por quatro encontros, ministrados pelo P. Carlos Alberto Contieri, SJ. ​ Cada encontro terá, aproximadamente, 1h30 de duração e seguirá o seguinte cronograma: ​ Dias 06, 13, 20 e 27 de agosto (sábados) | às 9h00. Local: Auditório Pedro Arrupe Rua Joaquim Távora, 686 - Vila Mariana, São Paulo ​​ VAGAS LIMITADAS! Primeira etapa preparatória (pré-requesito para as próximas etapas) CONTATO Rua Joaquim Távora, 686 - Vila Mariana - São Paulo, SP E-mail: exerciciosespirituais@pateodocollegio.com.br

  • Pateo do Collegio 470 anos | Pateodocollegio

    Pateo do Collegio 470 anos Dia de lembrar e agradecer 25 de jan. de 2024 Há 470 anos, no dia 25 de janeiro, um grupo de religiosos da Companhia de Jesus, liderados pelo P. Manuel da Nóbrega, fundava o Colégio de São Paulo de Piratininga. Na capitania mais ao sul do Brasil, estes homens iniciavam, através de uma escola, a história da maior cidade do hemisfério sul e a quarta mais populosa do planeta! O colégio fundado numa pequena cabana de pau-a-pique ganhou contornos imponentes ainda no século XVI. O complexo em taipa de pilão, datado desde período, deixou uma sobrevivente: a parede histórica que atualmente figura em destaque no nosso jardim, sobrevivente e testemunha das transformações pelas quais a cidade passou ao longo do tempo. Hoje é dia de celebrar e agradecer pelo legado dos primeiros companheiros jesuítas, imbuídos de ânimo, de fé e de generosidade. Que seu exemplo possa inspirar toda a sociedade paulistana para buscar soluções para os desafios presentes, tão grandes quanto é a nossa própria cidade. E que o Pateo do Collegio possa, por muitos e muitos anos, seguir promovendo a Fé, a História, a Arte e a Cultura no coração da maior cidade do país! Viva o Pateo do Collegio! 🥳 Viva a cidade de São Paulo! 🥳 Lembrando que hoje estaremos abertos, com uma intensa programação gratuita e com visitas guiadas ao longo de todo o dia! Vem pro Pateo! 📍 Praça Pátio do Colégio, 02 - Centro, São Paulo. Voltar a "Notícias"

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