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27 de setembro - Aprovação da Companhia de Jesus Dia de celebrar o nascimento desta companhia que há 483 anos trabalha no serviço da fé e na promoção da justiça e da cultura. 27 de set. de 2023 Um grupo inicial de homens, liderados por Santo Inácio de Loyola (1491-1556) e inspirados diretamente em sua experiência de conversão, iniciava a história dessa ordem religiosa que transformaria a história da Igreja e a história global, moldando a forma como a fé católica foi promovida, ensinada e vivida em todo o mundo e deixando um legado duradouro na evangelização dos povos, na educação, na cultura e nas ciências. No dia 27 de setembro de 1540, o Papa Paulo III (1468-1549), através da bula Regimini Militantis Ecclesiae, reconhecia canonicamente a ordem religiosa intitulada Companhia de Jesus e aprovava o seu instituto: “Todo aquele que pretender alistar-se sob a bandeira da cruz na nossa Companhia, que desejamos se assinale com o nome de Jesus, para combater por Deus e servir somente ao Senhor e ao Romano Pontífice, seu Vigário na terra, depois do voto solene de perpétua castidade persuada-se que é membro da Companhia. Esta foi instituída principalmente para o aperfeiçoamento das almas na vida e na doutrina cristãs, e para a propagação da fé, por meio de pregações públicas, do ministério da palavra de Deus, dos Exercícios Espirituais e obras de caridade, e nomeadamente pela formação cristã das crianças e dos rudes, bem como por meio de confissões, buscando principalmente a consolação espiritual dos fiéis cristãos.” Viva a Companhia de Jesus! Que o legado de Santo Inácio de Loyola e de seus primeiros companheiros continue inspirando novas gerações para “Em tudo amar e servir” 🙏 Voltar a "Notícias"

Evento “Lampiões, a luz da alma paulistana” celebrou a revitalização dos lampiões a gás do Pateo do Collegio e seu entorno A iniciativa foi realizada pela Prefeitura de São Paulo em parceria com a Comgás 18 de set. de 2023 Na noite da última quinta-feira (14), São Paulo celebrou com arte e história a revitalização do conjunto dos lampiões a gás do centro histórico da cidade, que em sua maior parte concentra-se no Pateo do Collegio. A revitalização é resultado da parceria da Prefeitura de São Paulo com a Comgás, empresa responsável pela manutenção dos aparelhos e pelo fornecimento do combustível desde 1873, quando da instalação dos lampiões a gás no coração de São Paulo. Intitulado “Lampiões, a luz da alma paulistana”, o evento reuniu políticos, artistas, autoridades, curiosos e cidadãos para rememorar uma São Paulo bucólica, iluminada pela luz dos lampiões a gás, que mudaram a dinâmica social da cidade, antes marcada pelas ruas desertas ao final do dia, e que com o advento da iluminação pública, passou gradativamente a ser marcada por uma intensa vida noturna. O evento contou com a presença de autoridades do setor público e privado, entre eles o Presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Roberto Mateus Ordine, o Secretário Municipal de Justiça e Cidadania, Fabio Prieto, o Subprefeito da Sé, Álvaro Camilo e o Diretor do Pateo do Collegio, Pe. Carlos Alberto Contieri, SJ, que em sua fala, destacou: “Essa noite, é memória de uma São Paulo iluminada pela chama artesanal tênue dos lampiões da época, que não obstante a restauração feita nesses poucos, belos e preciosos lampiões, não pode ser mais vivida. O tempo passou, não voltará mais a não ser no cultivo irrenunciável da memória. O seu legado, contudo, continua inspirador. Nós pisamos, no Pateo do Collegio, um chão de memórias. Para um futuro promissor nós precisamos passar pelo bosque da memória.” A música dos Trovadores Urbanos acompanhou os discursos das autoridades, bem como os versos declamados por diversos poetas em exaltação à cidade de São Paulo. O evento contou ainda com a participação da Schola Cantorum do Pateo do Collegio, que cantou em português e tupi “O sonho da Virgem”, de autoria de São José de Anchieta. Uma noite de celebração e de promoção do valioso patrimônio histórico e cultural da cidade de São Paulo realizada em seu lugar de nascimento, o Pateo do Collegio! Fotos: ACSP Voltar a "Notícias"

Nota de esclarecimento Sobre as reportagens veiculadas na imprensa em relação à situação da segurança na região central da cidade de São Paulo 17 de ago. de 2022 Confira o documento na íntegra: Nota de esclarecimento - Pateo do Collegio .pdf Download PDF • 240KB Voltar a "Notícias"

Projeto OCA abre processo seletivo para contratação de colaboradores Venha fazer parte da nossa equipe! 31 de jan. de 2023 Quer trabalhar no Projeto OCA? Essa pode ser a sua oportunidade! O Projeto OCA, trabalho social do Pateo do Collegio, está com processo seletivo aberto para preenchimento de vagas de Assistente Social, Pedagoga (o) e Educador(a) Social. Para acessar os detalhes de cada uma das vagas, bem como o link para candidatar-se, basta acessar os endereços listados abaixo: Vaga para Educador(a) Social de Teatro e Dança https://jesuitasbrasil.gupy.io/jobs/3992006 Vaga para Assistente Social https://jesuitasbrasil.gupy.io/jobs/3988849 Vaga para Pedagogo(a) https://jesuitasbrasil.gupy.io/jobs/3889577 Venha fazer parte da nossa equipe! Voltar a "Notícias"

Encontro Temático 2023 - A música nos aldeamentos jesuíticos Ação educativa MASJ - INSCRIÇÕES ABERTAS 27 de jan. de 2023 No próximo dia 04 de fevereiro (sábado), o Museu de Arte Sacra dos Jesuítas irá oferecer um curso presencial sobre a história da música nos primeiros séculos da colonização e a sua presença nos aldeamentos da Companhia de Jesus. O encontro abordará a importância da prática musical enquanto uma ferramenta para a catequese, recurso amplamente adotado pelos religiosos tendo em vista a conversão dos povos ameríndios. O curso terá 3 horas de duração e ofereceremos certificado aos participantes. Formação aberta para qualquer pessoa que tenha interesse pelo tema. Inscreva-se! Local: Museu de Arte Sacra dos Jesuítas Largo dos jesuítas, 84 - Centro, Embu das Artes, SP Horário: das 9 às 12hrs Valor do curso: R$ 45,00. Inscrições: http://www.pateodocollegio.com.br/inscricoes-encontro-tematico-masj Voltar a "Notícias"

Projeto OCA recebe a visita da ceramista Carol Lamaita Durante a visita, a ceramista conheceu os espaços e a proposta do nosso projeto social em vistas de uma futura parceria 9 de mai. de 2022 Na última terça-feira (03), o projeto OCA recebeu a visita da querida ceramista, artista plástica e empreendedora Carol Lamaita. Ex-aluna do Colégio São Luís (Rede Jesuíta de Educação), Carol conheceu os espaços do nosso projeto e um pouco das atividades e oficinas que realizamos aqui no OCA. A visita foi a convite da coordenadora do Projeto OCA, Valéria Castilho, que revelou: “Vem coisa boa por aí!”. Agradecemos a visita e toda generosidade, Carol! Seja sempre muito bem-vinda ao OCA. #pateodocollegio #oficinasculturaisanchieta #projetooca #projetosocial #embudasartes #embu #ceramica #ceramicaartesanal #JesuitasBrasil Voltar a "Notícias"

Nova iluminação no Pateo do Collegio A ação é fruto de uma parceria com a Prefeitura de São Paulo 25 de abr. de 2022 Em parceria com a Prefeitura de São Paulo, a fachada do Pateo do Collegio recebeu uma nova iluminação. O projeto é do Departamento de Iluminação Pública (ILUME) da Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento (SMUL) e foi executado pela Ilumina-SP. Além da iluminação da fachada, a intervenção deverá corroborar com as campanhas de saúde pública. A campanha das cores visa chamar a atenção da população para questões de saúde: conscientização, prevenção e diagnóstico de doenças e cuidado com a vida. Por isso, neste mês, a fachada do Pateo do Collegio está iluminada com a cor azul, como parte do “Abril Azul”, uma campanha para conscientização e inclusão de pessoas com TEA (Transtorno do Espectro Autista). Voltar a "Notícias"

Pateo do Collegio lança nova edição do projeto "A visão contemplativa da vida" Peregrinação em Israel e Istambul acompanhada pelo P. Carlos Alberto Contieri, SJ em parceria com a VS Tours 26 de set. de 2022 Entre os dias 06 e 20 de fevereiro de 2023, acontecerá a nova edição da peregrinação pelos lugares santos em Israel e Istambul. O roteiro de peregrinação, cuidadosamente pensado, contará com o acompanhamento espiritual e orientação bíblica do P. Carlos Alberto Contieri, jesuíta biblista e teólogo, Diretor do Pateo do Collegio. Para participar desta experiência única, entre em contato diretamente pelo Whatsapp 12 99600-7464 ou pelos canais de comunicação da VS Tours. Voltar a "Notícias"

Descobrindo o Embu no Museu O projeto sócio-educativo Descobrindo Embu no Museu foi criado em dezembro de 2007 com o objetivo de aproximar a comunidade local da história do município, por meio da realização de visitas ao Museu de Arte Sacra dos Jesuítas (MASJ). Acreditamos que a preservação do patrimônio cultural passa, necessariamente, pelo trabalho de conscientização da população a respeito de sua importância, fomentando o acesso e a sua apropriação de forma qualitativa. Desde sua criação, formamos 950 professores no Encontro Pedagógico de Formação (EPF) e atendemos 16.812 estudantes e educadores em visitas ao museu. ​ Por meio de um trabalho realizado junto às escolas, o projeto busca conscientizar a população da importância histórica do patrimônio formado pelo conjunto jesuítico Igreja de Nossa Senhora do Rosário e residência anexa para a compreensão não só da história local, mas da própria formação da região que hoje engloba as cidades de São Paulo, Itapecerica da Serra, Taboão da Serra, Cotia, Carapicuíba e Embu das Artes. ​ O projeto é calcado na formação de professores através do Encontro Pedagógico de Formação e no atendimento de seus alunos por meio de visitas educativas ao museu. O projeto é um dos vencedores da 5ª edição do Prêmio de Educação Museal Darcy Ribeiro – 2012 – Ibram/MinC. ​ Descubra mais sobre o projeto clicando aqui .

Projeto "Um caminho para Deus: Exercícios Espirituais de Santo Inácio de Loyola" reabre inscrições para preenchimento de vagas remanescentes Interessados poderão se inscrever a partir do dia 06/07 5 de jul. de 2022 No último dia 30, o Pateo do Collegio lançou o projeto. Um caminho para Deus: Exercícios Espirituais de Santo Inácio de Loyola . A iniciativa é resultado da união entre jesuítas e leigos da comunidade da Igreja de São José de Anchieta, em São Paulo (SP), e pretende oferecer os Exercícios Espirituais para todas as pessoas que buscam um caminho para alcançar a harmonia em suas vidas. O projeto recebeu diversos pedidos de inscrição e, por isso, foi necessário restringir os envios para respeitar o limite de vagas do evento. No entanto, no próximo dia 6 de junho, ao meio-dia, haverá a reabertura das inscrições para preenchimento das vagas remanescentes. Para garantir a sua vaga, basta realizar a sua inscrição por meio do link https://www.pateodocollegio.com.br/exercicios-espirituais . Os encontros da etapa preparatória serão realizados aos sábados do mês de agosto, no Auditório Pe. Pedro Arrupe, na Vila Mariana, São Paulo (SP), e serão ministrados pelo Diretor do Pateo do Collegio, Superior e Coordenador do Núcleo Apostólico São Paulo, Pe. Carlos Alberto Contieri, SJ . As inscrições vão até o dia 30/07 ou até o preenchimento das vagas. Voltar a "Notícias"

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Anchieta, um exemplo de resiliência Texto de autoria do Pe. Carlos Alberto Contieri, SJ, publicado por ocasião do dia de São José de Anchieta 9 de jun. de 2023 ANCHIETA, UM EXEMPLO DE RESILIÊNCIA P. Carlos A. Contieri, SJ. No dia 9 de junho, nós celebramos a memória litúrgica de São José de Anchieta, Apóstolo do Brasil e, juntamente com Nossa Senhora da Conceição Aparecida, é também padroeiro do Brasil. Ele é também o padroeiro da Província dos Jesuítas do Brasil (BRA). Os santos são para a Igreja Católica um exemplo para a vivência da fé e da vocação cristã. Santos porque souberam entregar tudo a Deus. Sempre há algo da virtude, da atitude e da atividade dessas pessoas que, ultrapassando o contexto histórico em que viveram, pode ser uma referência e inspiração para viver o tempo presente com aquilo que a vida exige de todos, a saber, a coragem. Há mais de dois anos o mundo vive as imensas dificuldades da pandemia do Covid-19 e chora os milhões de mortos, consequência do vírus letal e de políticas públicas equivocadas que desprezam por completo o dom e o respeito pela vida humana. Podemos juntar ao rol das consequências, os graves problemas psicoemocionais e o empobrecimento surpreendente do nosso povo, já estigmatizado pela fome. Anchieta, como os demais jesuítas que, por primeiro, estiveram nessa terra do novo mundo enfrentaram todo tipo de dificuldade, incluindo, enfermidades que tiraram a vida de inúmeras pessoas, sobretudo, dos mais vulneráveis socialmente. A sua escolha em ajudar incansavelmente às pessoas pode inspirar um modo de viver e atitudes que correspondam à nossa fé e são dela exigências. Vale lembrar que Anchieta veio ao Brasil, depois de dois anos de noviciado, em Coimbra, acometido de uma enfermidade que provocou o deslocamento da espinha dorsal e que lhe causava dores horríveis. Em 1553, embarcou para o Brasil na esquadra de D. Duarte da Costa. Era uma prova para ver se resistiria à dureza da missão nessa nova terra. Numa carta datada de 1 de junho de 1560 ao P. Diogo Laínez, então Prepósito Geral da Companhia de Jesus, Anchieta escreve: “De muitos poderia contar, sobretudo escravos, de entre os quais uns morrem pouco tempo depois de serem batizados; outros que, batizados há mais tempo, depois de fazerem a confissão, partem ao encontro do Senhor. Por isso, andamos quase sem parar visitando várias povoações, tanto de índios como de portugueses, sem ter em conta calores, chuvas ou grandes enchentes de rios; e muitas vezes de noite, por bosques muito escuros, socorremos os enfermos não sem grande trabalho, quer por causa das asperezas dos caminhos, quer pela incomodidade do tempo, sobretudo sendo tantas estas povoações e tão longe umas das outras, que não somos bastantes para acudir a tão diversas necessidades urgentes e, ainda que fôssemos muitos mais, mesmo assim não seríamos suficientes. Além disso, ao socorrermos as necessidades dos outros, muitas vezes nós mesmos sofremos indisposições e desfalecemos no caminho, fatigados de dores, de tal modo que dificilmente podemos chegar ao destino. Deste modo, não parecem ter menos necessidade de ajuda os médicos que os próprios enfermos. Mas nada é árduo para aqueles que procuram unicamente a honra de Deus e a salvação das almas, pelas quais não duvidarão dar a vida. Muitas vezes nos levantamos do sono para socorrer os doentes e os moribundos...”. A doutrina é indispensável para balizar o conteúdo e a profissão de fé, mas ela não é mais importante que a vida. Os jesuítas, sem deixarem de ser fiéis à fé da Igreja, se preocuparam, sobretudo, com a vida e o mundo das pessoas, a ponto de serem criticados por serem “amigos do mundo”. Na carta supracitada, Anchieta descreve um cenário de extrema dificuldade em que a morte não somente ameaça, mas faz vítimas e o engajamento dos padres e irmãos da Companhia de Jesus em socorrer as imensas demandas às quais, não obstante o esforço gigantesco, eles não conseguem responder adequadamente às solicitações, pois o contingente humano, as dificuldades de ordem geográficas, as limitações físicas dos missionários exauridos pelo trabalho impossibilitavam o socorro de tantas necessidades. Os jesuítas também abriram boticas, uma das quais em São Paulo, no lugar conhecido hoje como Pateo do Collegio, com o intuito de produzir os medicamentos naturais capazes de combater as mais diversas enfermidades. Certamente, o trabalho incansável dos primeiros jesuítas, sua doação sem limites, a ciência das coisas, a criatividade e a solidariedade puderam salvar muitas vidas. Eles não pensavam em si mesmos, mas se ocupavam com a honra de Deus e o bem das pessoas, preservando e promovendo a vida. Eles compreenderam, grosso modo, a máxima de S. Inácio: “Cada qual esteja convencido de que tanto mais progredirá em todas as coisas espirituais, quanto mais se libertar do seu amor-próprio, vontade e interesse” (EE. 189). Na audiência geral de 9 de setembro de 2020, o Papa Francisco disse: “a crise que estamos vivendo devido à pandemia atinge todos; podemos sair dela melhores se todos juntos procurarmos o bem comum; caso contrário sairemos piores. Infelizmente, estamos assistindo ao surgimento de interesses particulares. Por exemplo, há quem deseje apropriar-se de possíveis soluções, como no caso das vacinas e depois vendê-las aos outros. Algumas pessoas aproveitam-se da situação para fomentar divisões: para procurar vantagens econômicas ou políticas, gerando ou aumentando os conflitos. Outros simplesmente não se importam com o sofrimento dos outros, passam adiante e seguem o seu caminho, como fizeram o sacerdote e o levita da parábola do bom samaritano (cf. Lc 10, 30-32). São os devotos de Pôncio Pilatos, lavam as mãos. A resposta cristã à pandemia e às consequentes crises socioeconômicas e outras baseia-se no amor, antes de tudo, no amor de Deus que sempre nos precede (cf. 1 Jo 4, 19). (...) O verdadeiro amor, que nos torna fecundos e livres, é sempre expansivo e inclusivo. Este amor cuida, cura e faz bem”. É esse amor pelo ser humano que levou São José de Anchieta e os seus Companheiros jesuítas a socorrerem as pessoas. Sem solidariedade, sem compromisso com a vida humana não haverá vitória sobre essa e outras pandemias. Sem vencer a pandemia do vírus letal do egoísmo que impede a pessoa de sair de si mesma, nós não venceremos a pandemia da Covid-19 e da fome que mata diariamente milhares de pessoas. O tempo que nós vivemos requer resiliência. É uma graça a ser pedida a Deus. A resiliência é a capacidade de reagir às dificuldades; ela é nutrida pelo empenho, pelo controle e autocontrole, e pela capacidade de enfrentar os desafios da existência humana. Não nos acomodemos. É necessário uma atitude proativa, como a de Nóbrega, Anchieta e outros tantos jesuítas que nos precederam nesta terra brasilis. Um dos grandes inimigos da vida humana é a passividade, isto é, sofrer os acontecimentos sem reagir. S. Inácio recomenda o “agir contra”. Anchieta é, nisso, um exemplo para todos nós. São José de Anchieta interceda junto a Deus por nós! Voltar a "Notícias"