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Liturgia Diária 22/06

Dia 22 - quinta-feira: 2Co 11,1-11; Sl 110(111); Mt 6,7-15.

Como dissemos no dia de ontem, a consequência prática das recomendações de Jesus é a rejeição determinada da hipocrisia em que, por contraste, Jesus apresenta a verdadeira e a falsa piedade. Isto, evidentemente, vale para o texto de hoje do evangelho. Não é a oração que está em questão, mas o modo de fazê-la. Deus conhece o coração de cada um, antes mesmo que as palavras cheguem à boca (cf. Sl 138). Diante dele a multiplicação de palavras é inútil. Ademais, esta multiplicação de palavras é expressão da pressão exercida sobre Deus para conseguir algo dele. O que Deus concede ao seu povo é fruto de seu amor e de sua bondade e não de merecimento de quem quer que seja. A oração do Senhor é, para o discípulo, referência no modo de relacionar-se com Deus. Esta oração exprime, em primeiro lugar, a centralidade de Deus e o engajamento filial do discípulo com relação ao Pai. Em seguida, o discípulo consciente de sua condição suplica pelo que deve sustentá-lo na vida cotidiana: pão e perdão. Por fim, como o mal está presente no coração do ser humano, o cristão pede de, pela graça de Deus, não ser envolvido pelo poder da tentação, mas liberto de todo mal.

 
 
 

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